quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO!

O Fim de Ano não é um fim, nem um começo, mas uma continuação!...

UM PRÓSPERO ANO NOVO

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

“Natal...envolver em panos e recostar”

Natal:
É o ESTAR de Deus na nossa história.
É o PRESENTE de Deus para as nossas necessidades.
É a CERTEZA de um Deus que não nos abandona.
É a PALAVRA de Deus que responde a todas as nossas questões.
É a EXPERIÊNCIA do Deus amor que dá sentido às nossas vidas.

Natal:
É acolher como Maria, o mistério de um Deus que se aproxima…
É o encontro da nossa fome com o alimento que nos sacia.
É o encontro do nosso vazio com Aquele que nos preenche.
É o encontro das nossas guerras interiores com a Paz…
Só quem tem fome de Deus pode experimentar o Natal.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

É Natal!!

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Boas Festas!

O Natal está a chegar!

Desejo a todos um Santo Natal e um próspero Ano de 2010.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Deslumbrante, branca e fria!

Balada da Neve

Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania;
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...

Quem bate, assim, levemente
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
- Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...

E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los! ...

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?! ...
Porque padecem assim?! ...

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.

Augusto Gil

Brincando com palavras Homónimas

Tendo como ponto de partida a leitura e exploração do texto,em PowerPoint, "Rio no rio" de Teresa Martinho Marques, os alunos chegaram à definição de palavras homónimas. Posteriormente, os alunos partiram "à descoberta de palavras homónimas". Foi-lhes então proposta a elaboração de textos com as palavras que descobriram. Eis alguns dos trabalhos produzidos...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Desenvolver a consciência fonológica


Na 4ª aula a vaca e a cobra foram às compras (as duas são muito amigas), mas tinham um problema, só podiam comprar objectos cujo nome começasse pelo som que elas produziam. Então, foi necessário que os alunos ajudassem a descobrir.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Oralidade

“É possível afirmar que existe uma relação directa entre o grau de desenvolvimento linguístico à entrada do 1º Ciclo e o sucesso aí alcançado, em particular nos primeiros anos. Concretamente, o domínio da oralidade é determinante na aprendizagem da leitura e da escrita (…) pelo que aquele desenvolvimento deve ser estimulado desde o ensino pré-escolar, sendo o papel do professor do 1º Ciclo crucial.”(Brochura Desenvolvimento Linguístico p.6)

O ensino da linguagem oral tem de considerar as especificidades das situações de comunicação e dos géneros nos quais qualquer enunciado se organiza.Todo o ser humano adquire natural e espontaneamente com alguma rapidez a língua natural da comunidade em que está inserido nos seus primeiros anos de vida.

Nesta aula comecei por trabalhar a concentração/atenção, dos alunos, convidando-os a debruçarem-se sobre as suas carteiras, procurarando ouvir os sons que os rodeavam(utilizei alguns sons no computador). Realcei então a importância de estarmos concentrados para que a informação seja apreendida por todos e bem identificada, para que a possamos utilizar a posteriori. A actividade seguinte foi “Oiço e desenho”- Ditado Picasso. Os resultados foram objecto de observação e análise. Posteriormente propus-lhes fazerem a leitura de umas pequenas histórias – actividade “O livro mágico”(livro em branco) que me permitiu observar a criatividade e simultâneamente a oralidade dos alunos. Todos participaram e gostaram bastante destas actividades.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Desenvolver a consciência fonológica

Foi apresentada aos alunos a história "O Cuquedo", de Clara Cunha, levando-os a acompanhar a leitura pelo esquema apresentado no quadro. Chegado o momento em que se pergunta "E quem é o Cuquedo?", foi-lhes pedido que imaginassem a sua figura e que depois a desenhassem.
Seguidamente, foi lida a história até ao final, já com a participação dos alunos.
Finalizada a leitura, induziram-se os alunos a falarem da história e das suas personagens.
Ao dizerem o nome de um animal, batiam palmas e contavam as sílabas.
A professora pronunciava o seu próprio nome, sílaba por sílaba, e os alunos contavam-nas.
Cada aluno, um de cada vez, dizia o seu nome, batiam palmas e contavam as sílabas.
No final,
os alunos realizaram uma ficha de verificação.

Turma do 1.º Ano EB1 n.º 9

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Reconhecimento global de palavras frequentes...

Denomina-se decifração a capacidade de "Identificar as palavras escritas, relacionando a sequência de letras com a sequência dos sons correspondentes na respectiva língua".(O Ensino da Leitura: A Decifração, pág.12).
A capacidade de memorização da imagem global de palavras frequentes possibilita ao aprendiz de leitor apropriar-se do significado do que está escrito, assim como da ortografia da palavra. O reconhecimento global de palavras frequentes e gramaticalmente indispensáveis, neste caso o que.

Esta sessão foi planificada, tendo em atenção a função pedagógica e lúdica da lengalenga “O castelo de Chuchurumel” aproveitando, como motivação para uma maior concentração e envolvimento dos alunos no decorrer das actividades propostas, com o intuito de treinar a consciência fonológica e a decifração.

domingo, 22 de novembro de 2009

PNEP

(...) “ao mudar fortemente as condições em que
se aprende, leva a que se aprenda mais,
e em maior quantidade, mais coisas”.
Jean François Halté


O Programa Nacional do Ensino do Português (PNEP) surge com a finalidade de melhorar o ensino do português na educação básica. São objectivos claros e determinantes:
Melhorar os níveis de compreensão da leitura e de expressão oral e escrita nas escolas do 1.º ciclo, através da modificação das práticas docentes do ensino da língua;
Criar, nas escolas básicas, uma dinâmica de formação contínua no âmbito do ensino da língua materna;
É neste âmbito que surge este espaço, que denominamos “Novos Rumos”, que se destina não só para partilhar estratégias, promover diversas actividades…, mas também para debater temas tratados na acção PNEP.